quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

segredo

Branco. Onde vês o branco? 123fkg69s06f3ehjs, consegues encontrar o padrão? Consegues decifrar a mensagem? Just a quick note: mathematics is everything, mathematics is everywhere. Mesmo que a tua mente não seja suficiente, mesmo que não consigas perceber a lógica ela está subjacente: à espera que tu a encontres, segue-a!
Apenas dentro de ti encontrarás a definição de branco. Nunca ninguém te pode ter apontado uma coisa e dito: esta é a brancura com que deves comparar todas as semi-brancuras do mundo. Esta é a que está acima de todas as brancuras. Quando vires um branco diz, este é um quase-branco comparado com aquele que um dia me mostraram!

Achas isto plausível? Se sim, desiste e morre. Não valerá a pena o esforço de mais um suspiro. Não queimes mais oxigénio se és um daqueles que insiste em encontrar a verdade fora dele.

O branco está em ti, em ti, em ti... Não será o nosso branco mas será o teu branco, aquele com que comparas o leite e a toalha da mesa, a porta do frigorífico e o fundo do bloco de notas.

Subindo um pequeno degrau na escada da perfeição, quem te ensinou o que era lógico? Como separas o lógico do ilógico? Não venhas com essa de que um dia te ensinaram que x + 2 = 4 <=> x = 2 era a lógica feita filha do homem! Tudo é números, tudo são padrões: dentro de ti, just inside.

Mas não te faças inside out para mostrares aos outros qual é o teu branco e a tua lógica. Limita-te a prosseguir a saga, se fores Homem capaz para isso. Procura nos silêncios a resposta: introspectiva-te, regenera-te, triunfa. Tu és o portador do segredo (não que a mim me interesse o teu pequeno dilema; do meu ponto de vista só existe um segredo: o meu próprio!) e não te podes demitir da competição. Tu tens de encontrar. A via existe, resta alcançar.

Olha à tua volta. Está? Outra e outra vez, por favor! Terás chegado à mesma conclusão que eu? Não falta qualquer coisa? Está incompleto, obscuro, atrozmente indefinido. Parece faltar uma estrela no céu esta noite, parece faltar um grão de areia nesta costa. Mas que dor, que zumbido causa esta falha! Está longe, para lá do espaço sideral ou de qualquer espaço. Mas falha. Não permite a perfeição. Engulo a bafurada tentando voar e tocar mais alto o céu... Onde raio pára o ponto final desta composição infantil que escrevo a cada dia da minha vida?

Advinha: é o segredo que transportas dentro de ti que te suga toda a atenção para a imperfeição infinitesimal desta circunstância em redor. Introspectiva-te, regenera-te, triunfa!

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